No último final de semana assisti mais uma vez ao documentário “Tiros em Columbine”. Premiado ao Oscar de 2003 na categoria, o filme mostra as mazelas dos EUA enquanto Estado, seja no campo interno ou externo. Ainda que Michael Moore possa parecer às vezes piegas e maniqueísta, o diretor acerta em cheio na linguagem para atordoar o espectador, que degusta com interesse a problemática política internacional de uma nação cada vez mais despedaçada por suas próprias crenças, ganância e imperfeições.
Cada vez mais me pergunto o que estamos fazendo neste mundo. Para que toda essa máquina gira? Para nos fazer melhores ou para a própria máquina, ou sistema, não parar de funcionar? Até quando a maioria sempre burra, unânime, deixará que poucos se lambuzem com o melhor do melhor às suas custas?
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